CTEFAR do DFI-CCS-UFSM recebe renovação de certificação pela ANVISA e possibilita que projetos na área farmacêutica sejam executados através da FATEC

Sob a coordenação do farmacêutico, professor Dr. Sérgio Luiz Dalmora, os projetos registrados do GAP-CCS destacados abaixo, estão em execução no CTEFAR, através da FATEC: Projeto de Extensão: “Avaliação de Produtos Biotecnológicos e Farmacêuticos” O projeto tem por objetivo realizar estudos de equivalência farmacêutica de medicamentos genéricos. Além disso, são realizados testes e ensaios biológicos, físico-químicos, microbiológicos e imunológicos para a caracterização, avaliação de identidade e teor de produtos farmacêuticos e biológicos, desenvolvendo e validando métodos analíticos. O sistema de controle da qualidade implantado pela agência nacional de vigilância sanitária – ANVISA do Ministério da Saúde, envolve a habilitação de centros, que executam as atividades e emitem certificados de ensaios de estudos de equivalência farmacêutica e de análises de medicamentos. Então, o Centro de Desenvolvimento de Testes e Ensaios Farmacêuticos – CTEFAR – está habilitado pela ANVISA como EQFAR-008, e além disso, é capaz de realiza análises de produtos conforme convênios assinados através da FATEC, com Indústrias Farmacêuticas nacionais e … Ler mais

Projeto do CT – UFSM desenvolve tecnologia aprimorada para melhorar as Funções Virtualizadas de Rede

O projeto intitulado “GT-FENDE: Ecossistema Federado para Oferta, Distribuição e Execução de Funções Virtualizadas de Rede – FASE 2” é coordenado pelo professor Dr. em Ciências da Computação Carlos Raniery Paula dos Santos. O professor explica que durante o primeiro ano de projeto, o FENDE concentrou-se no desenvolvimento das bases de um ecossistema completo de NFV – Virtualização de Funções de Rede – fornecendo não apenas um marketplace (é uma espécie de shopping center virtual que reúne várias lojas que oferecem seus produtos), para a disponibilização de funções, mas também, o ferramental necessário para a construção e gerência das funções virtualizadas de rede. Como evolução do ecossistema, novas funcionalidades foram incluídas no protótipo com o objetivo de ampliar ainda mais sua flexibilidade, escalabilidade, automação e facilidade de uso. Além disso, foi realizado um piloto do serviço em infraestruturas heterogêneas e distribuídas para demonstrar a capacidade do sistema em fornecer serviços de rede avançados, como por exemplo, IP Multimidia Subsystem (IMS) … Ler mais

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